domingo, 29 junho 2025

A ATUALIDADE

Secretário-geral do MpD diz que retoma dos TACV aos voos domésticos é um processo transitório

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 O secretário-geral do MpD (poder) afirmou hoje que a retoma dos TACV aos voos domésticos é um processo transitório para uma solução que vai ser construída mais a frente, sublinhando que na altura era preciso salvar a companhia.

 

“A visão funcionou de 2016 a 2019, enfrentamos um problema que é a pandemia e, neste momento, estamos a retomar a visão. Havia neste contexto insuficiência de disponibilidade de voos e com essa entrada dos TACV resolvemos esse problema, mas é um processo transitório para uma solução que vai ser construída mais a frente”, explicou.

Em conferência de imprensa para reagir à classificação de Cabo Verde no 51º lugar no relatório anual divulgado pela “Freedom in the World” (Liberdade no Mundo), Luís Carlos Silva disse que a retirada da transportadora dos voos internos justificava-se pela insuficiência de disponibilidade e que o Governo optou por salvar a companhia.

“Se alguém retirou a Cabo Verde Airlines dos voos domésticos foram aqueles que venderam os nossos ATR quando já estavam praticamente pagos, e nos deixaram sem ATR para fazer voos domésticos, deixaram uma companhia que custava aos cabo-verdianos três milhões de contos ano”, precisou.

Segundo o também deputado, o sector dos transportes aéreos foi gravemente afectado pela pandemia, com uma quebra de 72 por cento (%), avançando que a TACV entra agora no processo de recuperação, uma medida considerada necessária e não “um recuo na visão que se implementou em 2016”.

“A visão funcionou de 2016 a 2019, enfrentamos um problema que é a pandemia e, neste momento, estamos a retomar a visão. Havia neste contexto insuficiência de disponibilidade de voos e com essa entrada dos TACV resolvemos esse problema, mas é um processo transitório para uma solução que vai ser construída mais a frente”, explicou.

A TACV regressa ao mercado doméstico, depois de sete anos da retirada para se dedicar exclusivamente aos voos internacionais. Para este regresso a companhia de bandeira alugou um ATR 72 600 da Air Senegal que está autorizado pela Agência de Aeronáutica Civil para realizar voos apenas para os aeroportos da Praia, São Vicente, Sal e Boa Vista.

Os partidos da oposição, PAICV e UCID, consideram que o regresso dos TACV aos voos domésticos é o reconhecimento por parte do Governo do MpD do “gravíssimo erro” cometido nas políticas dos transportes.  

 

A Semana com Inforpress

02 de marco 2024

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