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Condutores da empresa Sol Atlântico avançam com greve por tempo indeterminado – sindicato

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O Sindicato da Indústria, Agricultura, Comércio e Serviços Afins (SIACSA) anunciou que os condutores da empresa Sol Atlântico vão avançar para uma greve por tempo indeterminado a partir do dia 31, mas continuam disponíveis até sexta-feira para negociar.

"(…) Vamos contar com todos os condutores nessa greve no dia 31 e por tempo indeterminado, mas estamos disponíveis, ainda até sexta-feira, querendo a empresa encontrar outras soluções e evitar a greve”, afirmou o presidente do SIACSA, Gilberto Lima.

O sindicalista falava à imprensa, no final do encontro de reconciliação entre o SIACSA, a Direcção-geral do Trabalho e a empresa Sol Atlântico, no âmbito do pré-aviso de greve por tempo indeterminado dos condutores.

"Infelizmente, não chegámos a nenhum entendimento, discutimos, apresentámos os argumentos que nos levaram a pedir um aumento salarial de 40 mil escudos, mínimo e máximo de 50 mil escudos", disse.

Explicou que os trabalhadores da empresa Sol Atlântico recebem actualmente o salário mínimo de 26 mil escudos, sendo esse o valor em questão nas negociações.

Sem um acordo alcançado, foram negociados os serviços mínimos, tendo ficado acordado que um trabalhador seria designado para cada 18 linhas de autocarro. Essas linhas foram identificadas como críticas, com mais pessoal garantindo que a população não fique prejudicada pela greve.

“Há outros trabalhadores que não estão sindicalizados, mas que podem participar na greve, não se pode impedi-los de fazer isso, nem a empresa, nem ninguém, e também não serão penalizados”, referiu.

No entanto, o líder sindical revelou que a empresa não se mostrou disponível para discutir os pontos levantados pelo sindicato, propondo, para Outubro, uma nova data para as negociações.

"Essa data é muito distante, e nós não vamos, efectivamente, aceitar isso", afirmou Lima, sublinhando que é necessária mais flexibilidade nas discussões.

O presidente do SIACSA disse ainda que a empresa alegou que não tem condições para atender às nossas reivindicações."

Durante o encontro, o sindicato também abordou outros temas, como o subsídio de risco, a subjectividade da avaliação dos trabalhadores e a questão do aumento anual de 3 por cento (%), que é limitado.

"Além disso, há um conjunto de situações de perseguição, mas a empresa disse que não tem condições para resolver isso", explicou Gilberto Lima, sublinhando que a empresa recebe uma “quantia significativa diariamente”.

Nos dias 17 e 18 deste mês, os condutores da empresa Sol Atlântico realizaram uma manifestação pacífica em frente à sede da empresa, na cidade da Praia, reivindicando reajuste salarial.

 

A Semana com Inforpress

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