A Cimpor conformou esta quarta-feira pretender produzir cimento pozolânico em Cabo Verde, cujas actuais reservas de pozolanas são de 500 mil toneladas numa área de exploração de 108 hectares.
A propósito da notícia de que a indústria de pozolanas deve ser retomada dentro de três a quatro meses, o director de relações corporativas e públicas da Cimpor, João Pereira de Faria, confirmou que a empresa pretende produzir cimento pozolânico em Cabo Verde, informando que as actuais reservas de pozolanas são de 500 mil toneladas, numa área de exploração de 108 hectares (equivalente a 108 campos de futebol).
Conforme apurou a Inforpress, a indústria de pozolanas em Santo Antão, Cabo Verde, está em vias de ser retomada para a satisfação dos munícipes que têm estado a pedir o relançamento da cimenteira.
O parceiro estratégico escolhido pelo Governo para o relançamento das pozolanas, a empresa portuguesa Cimpor, está a criar as condições com vista à abertura, entre os meses de Junho e Julho, da unidade de produção do cimento pozolânico.
Num recente encontro entre a equipa camarária e a empresa Cimpor, ficou a garantia de que a indústria será retomada ainda neste semestre ou, o mais tardar, até Julho deste ano, gerando dezenas de postos de trabalho.
A Cimpor possui com o Governo um contrato de concessão de exploração da fábrica de pozolanas do Porto Novo, assinado em 2023, que consiste na operacionalização da cimenteira do Porto Novo no decurso de 2025.
A Cimpor prometeu investir 340 mil contos nesta indústria através de uma nova unidade de produção.
A Semana com Inforpress
Terms & Conditions
Report
My comments