Este acordo enquadra-se no projecto de valorização de plantas oleaginosas fornecedoras de biocombustíveis e surge numa altura em que o Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA) decidiu estabelecer parcerias público-privado para fortalecer essa linha de investigação. Aliás, esta é uma valência que funcionou no instituto na década de oitenta.
Em comunicado, o ministério informa que o INIDA retomou a investigação em culturas não alimentares, em especial com oleaginosas produtoras de biocombustíveis, com o objectivo de dar continuidade ao seu programa de experimentação e transferência de tecnologia a nível nacional.
Esta decisão justifica-se, segundo o Ministério, pela necessidade de valorizar as áreas improdutíveis em zonas áridas e semi-áridas.
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