O coordenador da Plataforma Sindical Resgatar e Unir UNTC-CS lamentou, hoje, a presênça reduzida (cerca de uma centena) de trabalhdores na manifestação de protestos realizada na Praia para assinalar a passagem do 1º de maio, Dia Internacional dos Trabalhadores. Amadeu Tavares admitiu que medo por pressão do poder contra os servidores do estado e trabalhadores a preferirem outro tipo de atividade poderão ter estado na origem da fraca participação na marcha – partiu do centro social 1º de maio, passou pela Avenida cidade Lisboa e terminou na rotunda perto do Palácio do Governo.
Mesmo assim Eliseu Tavares saudou os cerca de uma centena de trabalhadores que, munidos de dísticos e cartazes, marcaram a presença em mais esta jornada de luta sindical contra as políticas laborais do atual governo de Ulisess Correia e Silva, suportado pelo MpD.
« Conseguimos fazer perpectuar o 1º de maio e mostrar o nossso descontentamento pela perda de poder de compra dos cabo-verdianos em mais de 15% desde 2022 com o aumento constante dos produtos da primeira necessidade e não só. A redução do emprego sobretudo na camada jovem (27%), fim à precaridade laboral em Cabo Verde, a camparticipação do INPS nos exames complementares de diagonósticos e nas consultas da especialidade, bem como as várias reivindicações pendentes, nomeadamente dos professores, dos médicos e doutras classes sociais, foram entre outras razões desta manifestação», resumiu o cordendaor da Plataforma Sindical Unir e Resgatar a UNTC-CS.
O sindicalista criticou a falta de envolvimento de alguns sindicados e das Centrais Sindicais (CCSL, UNTC-CS) no protesto, que praticamente contou com a participação do SISCAP, do STIF e do Sindicato dos médicos. Contestou ainda a postura da presidente da UNTC-CS que desvalorizou esta manifestação de 1º de maio, ao declracar que o governo vem blidando tal atividade e que esta central não tinha progrmado nada para assinalar a data.
« Apelamos para uma maior tomada de consciência de classe e participação dos trabalhadores nos protestos de rua para pressionar o governo a resolver os problemas que todos enfrantam, principlamente aos trabalhadores de Santiago que preferem outras atividades para celebrar o 1º de Maio», realçou Tavares.
A manfestação de Mindelo contou, no entanto, com uma maior particpação de pessoas do que na Capital.
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