sexta-feira, 15 novembro 2024

D DESPORTO

Praia/Manifestação: Flataforma sindical apela para  mais participação e tomada de consciência de classe pelos trabalhadores

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O coordenador da Plataforma Sindical Resgatar e Unir UNTC-CS lamentou, hoje, a presênça reduzida (cerca de uma centena) de trabalhdores na manifestação de protestos realizada na Praia para assinalar a passagem do 1º de maio, Dia Internacional dos Trabalhadores. Amadeu Tavares admitiu que medo por pressão do poder contra os servidores do estado e trabalhadores a preferirem outro tipo de atividade poderão ter estado na origem da fraca participação na marcha – partiu do centro social 1º de maio, passou pela Avenida cidade Lisboa e terminou na rotunda perto do Palácio do Governo.

Mesmo assim Eliseu Tavares saudou os cerca de uma centena de trabalhadores que, munidos de dísticos e cartazes, marcaram a presença em mais esta jornada de luta sindical contra as políticas laborais do atual governo de Ulisess Correia e Silva, suportado pelo MpD.

« Conseguimos fazer perpectuar  o 1º de maio e mostrar o nossso descontentamento pela perda de poder de compra dos cabo-verdianos em mais de 15% desde 2022 com o aumento constante dos produtos da primeira necessidade e não só. A redução do emprego sobretudo na camada jovem (27%), fim à precaridade laboral em Cabo Verde, a camparticipação do INPS nos exames complementares de diagonósticos e nas consultas da especialidade, bem como as várias reivindicações pendentes, nomeadamente dos professores, dos médicos e doutras classes sociais, foram entre outras razões desta manifestação», resumiu o cordendaor da Plataforma Sindical Unir e Resgatar a UNTC-CS.

 

 

O sindicalista criticou a falta de envolvimento de alguns sindicados e das Centrais Sindicais (CCSL, UNTC-CS) no protesto, que praticamente contou com a participação do SISCAP, do STIF e do Sindicato dos médicos. Contestou ainda a postura da presidente da UNTC-CS que desvalorizou esta manifestação de 1º de maio, ao declracar que o governo vem blidando tal atividade e que esta central não tinha progrmado nada para assinalar a data.

« Apelamos para uma maior tomada de consciência de classe e participação dos trabalhadores nos protestos de rua para pressionar o governo a resolver os problemas que todos enfrantam, principlamente aos trabalhadores de Santiago que preferem outras atividades para celebrar o 1º de Maio», realçou Tavares.

A manfestação de Mindelo contou, no entanto, com uma maior particpação de pessoas do que na Capital.

 

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Colunistas

Opiniões e Feedback

David Dias
2 days 17 hours

Todos querem ser escritores. Todos, todos, todos.

António
4 days 16 hours

Descilpem, mas os antigos reformados não vivem assim, pois pensões não foram atualizadas.

António
12 days 15 hours

Quando as eleições terminarem fiscalize essas construções em russ estreitas e que são autenticas autenticas bombas

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