domingo, 22 junho 2025

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SINDP lança pedra construir sede nacional de 33 mil contos

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O presidente do Sindicato Nacional dos Porfessores  procedeu hoje, no âmbito da celebração do dia da classe,23 de abril, o lançamento da primeira pedra para a construção  da sede nacional da organização, que vai ficar nas proximdades da Universidade de Cabo Verde, em Palmarejo Grande, Praia.

 

«A grandeza da nossa organização merece ter uma sede nacional à  altura», justificou  Jorge Cardoso, relaçando que quando se candidatou em 2021 a líder do Sindep prometeu dotar a organização da sua sede nacional, construída de raiz.

 

 

Conforme Jorge Cardoso, a sede ocupará  uma área  de 240 metros quadrados  e está  orçado em 33 mil contos. « Além de recursos próprios, o Sindep vai recorrer a crédito bancário para custear a sua construção », assegurou.

O sindicalista garantiu que, numa primeira fase, vai-se construir a cave, o rés do chão  e o 1º andar. « A nossa intenção é  concluir até ao final deste ano as obras desta primeira fase. O projeto está  preparado para acolher até 7  pisos, mas isto será numa fase seguinte», avançou.

«A grandeza da nossa organização merece ter uma sede nacional à  altura», justificou  Jorge Cardoso, relaçando que quando se candidatou em 2021 a líder do Sindep prometeu dotar a organização da sua sede nacional, construída de raiz.

Cardoso destacou que a sede fica numa zona de expansão urbanística de Palamerjo Grande e próxima de instituições importantes como a Uni-cv, a Uni-Peaget e a Escola de Hotelaria e Turismo. « Ficaremos numa posição fundamental para darmos uma maior visibilidade à  classe docente e ao  Sindep», fundamentou, relaçando que se escolheu o 23 de baril como uma data simbólica para o lançamento da primeira pedra da obra, iniciando assim a concretização desse sonho dos professores e do SINDEP.

Lista de transição de PCFR e  frente sindical de luta

Jorge Cardoso aproveitou a ocasião  para criticar o desempenho incompetente do governo no sector da Educação, com destaque para  a má condução do processo da publicação  da lista transitória de docentes no âmbito da implementação do Plano de Cargo, Função e Remunerção – PCFR. É que, segundo ele,   o governo está  a pedir os professores para fornecerem  todas informações necessárias para o efeito.

«A lista de transição para a implmentação do PCFR é  uma vergonha. Isto porque o minisitério da Educação (ME) está a pedir os professores para preencherem  o ficheiro deles com os dados. Mas quem tem essa responsabilidade são os serviços de Recursos Humanos do ME e Administração Pública. Isto é grave e vai atrasar o processo», protestou.

Diante destas e outras reivindicações dos trabalhadores,  o líder do Sindep apela para uma frente sindical única  de luta em defesa da classe laboral cabo-verdiana. A  pensar nisso, Jorge Cardoso criticou a postura de certos sindicatos no processo, defendendo que não devem «fazer fretes a nehum partido ou governo», mas sim defender os direitos legitmos  da classe docente e dos trbalhadores em geral.

 

 

 

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