O candidato a presidente do PAICV, Francisco Pereira, disse hoje, em Santo Antão, que “ganhando ou perdendo” as eleições internas, estará “sempre na linha da frente para defender o partido e Cabo Verde”.
“Os cabo-verdianos precisam de uma nova alternância face à governação claramente falhada do MpD. Há sinais claros de que o PAICV pode ganhar as eleições legislativas, mas precisamos de um partido moderno, forte e unido”, notou.
Num encontro com um grupo de militantes do Partido Africano da Independência de Cabo Verde, na cidade do Porto Novo, Francisco Pereira defendeu “mais diálogo” entre os quatro candidatos à liderança deste partido e disse estar “disponível para fazer a ponte” para que o PAICV se apresente “muito mais forte” nas eleições legislativas de 2026.
O candidato, que disse não fazer destas eleições internas no seio do PAICV “uma questão de vida ou morte”, entende ser “um imperativo moral” que todos os candidatos defendam a “união do partido” e “não excluir ninguém”.
Para Francisco Pereira, “há sinais claros” de que o PAICV pode ganhar as eleições legislativas do próximo ano, face à “governação claramente falhada do MpD (partido no poder)”.
Mas, para isso, o PAICV precisará estar “forte e unido” para atender àquilo que os cabo-verdianos estão a pedir, que é “uma nova alternância” no país.
“Os cabo-verdianos precisam de uma nova alternância face à governação claramente falhada do MpD. Há sinais claros de que o PAICV pode ganhar as eleições legislativas, mas precisamos de um partido moderno, forte e unido”, notou.
Defendeu, para isso, “dialogo e concertação numa base do reforço da democracia participativa”.
Francisco Pereira terminou uma deslocação de dois dias a Santo Antão, onde esteve em contactos com os militantes do PAICV.
A Semana com Inforpress
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