A septuagenária de Chã das Caldeiras está desaparecida faz hoje, 24 de Dezembro, três meses e os familiares, segundo a Inforpress, desconhecem o seu paradeiro e o que poderá ter acontecido.
Conforme precisa a mesma fonte, o desaparecimento, em Janeiro de 2006, de um homem da localidade de Maria da Cruz, o falecimento, em 2012/2013, em circunstância estranha, de um indivíduo nas proximidades da cidade de Cova Figueira e o falecimento, em Novembro de 2021, de um outro individuo do sexo masculino cujo cadáver foi encontrado numa cisterna, com sinais que evidenciava alguma violência, estão a ser investigados.
Segundo lembra a Inforpress, a septuagenária, que responde pelo nome de Rosinha, desapareceu da casa em Chã das Caldeiras na noite do dia 24 de Setembro, há precisamente três meses.
O caso do desaparecimento está sob alçada do Ministério Público, que tem em curso o processo de investigação desta ocorrência que deixou intrigada a comunidade de Chã das Caldeiras e toda a ilha do Fogo em geral.
De saleintar que este não é o primeiro caso de desaparecimento ou de ocorrência grave na Ilha do Fogo, que está a ser investigado pelas autoridades competentes.
Conforme precisa a mesma fonte, o desaparecimento, em Janeiro de 2006, de um homem da localidade de Maria da Cruz, o falecimento, em 2012/2013, em circunstância estranha, de um indivíduo nas proximidades da cidade de Cova Figueira e o falecimento, em Novembro de 2021, de um outro individuo do sexo masculino cujo cadáver foi encontrado numa cisterna, com sinais que evidenciava alguma violência, estão a ser investigados.
No âmbito da investigação do crime de homicídio de 2021 e ocultação de cadáver, o Ministério Público ordenou, há pouco mais de um mês, a detenção de dois indivíduos, de 37 e 40 anos, que foram submetidos ao primeiro interrogatório judicial e foram aplicados como medidas de coacção a apresentação periódica às autoridades e obrigação de permanência na ilha do Fogo, refere a Inforpress.
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