As condições atmosféricas raras causaram a queda dum raio sobre a instalação industrial Base de Supertanqueros de Matanzas que trata o petróleo cubano nessa região ocidental cubana, na sexta-feira. Populações das proximidades têm vindo a ser retiradas — contam-se dezenas de pessoas feridas e 17 permanecem desaparecidas — enquanto as forças nacionais a batalhar para a extinção do fogo recebem ajuda da Venezuela e México. Lamenta-se a morte de um bombeiro de sessenta anos.
O governador de Matanzas na noite de domingo fez o ponto da situação. Garantiu que os bombeiros estão a esvaziar os depósitos de combustível "para evitar prejuízos adicionais", bem como estão a bombear grandes quantidades de água do mar para "facilitar a aplicação dos produtos químicos para sufocar a deflagração".
A imprensa cubana da referência dá conta que as equipas médicas estão preparadas e em especial as unidades de queimados. (Os especialistas que em Cuba se designam caumatólogos (do grego: especialista em queimaduras).
Outro incêndio. Também na capital cubana, Havana, a Unión Cuba Petróleo (Cupet) informou hoje que um dos seus camiões-cisternas se incendiou, sem relação com o incêndio em Matanzas.
Solidariedade da diáspora
A imprensa refere a solidariedade dos cubanos no estrangeiro — desde a França e Espanha aos Estados Unidos, em geral através de associações — que têm enviado mensagens de apoio.
Fontes: El Clarín/Gramma/ Prensa Latina/
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