As variações positivas mais expressivas ocorreram nas Classes Bens e Serviços diversos (+11,1%), da Saúde (+7,8%) e dos Acessórios, equipamentos domésticos e manutenção corrente da habitação (+6,6%). As Classes dos Transportes (-9,4%) e do Vestuário e calçado (-1,8%) entretanto são os sectores negativas mais expressivas.
Tendo em conta o seu peso no cabaz, as classes dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis, acessórios, equipamentos domésticos e manutenção corrente da habitação e bens e serviços diversos contribuíram com cerca de 72% para a formação da taxa de variação homóloga do IPC total Nacional.
As classes dos hotéis, restaurantes, cafés e similares (+0,7%), dos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (+0,5%) e das Bebidas alcoólicas e tabacos (+0,4%), registaram as variações mensais positivas mais expressivas. Por outro lado, as Classes do Lazer, recreação e cultura (-1,5%) e dos Transportes (-0,2%), registaram as taxas de variação mensal negativas mais elevadas.
A nível regional, registou-se uma variação mensal positiva em Santiago (+0,3%) e nula em S.Vicente. Já Santo Antão (-0,6%) tem uma variação mensal negativa. Relativamente à variação homóloga, o índice de Santo Antão e S.Vicente apresentaram uma variação superior à média nacional em 0,3 p.p. e 0,8 p.p., respectivamente. A ilha de Santiago registou uma variação homóloga inferior em 0,4 p.p. à do IPC Nacional.
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