A antiga estrela do Real Madrid e do Barça ameaça “intentar uma ação em justiça por difamação”. No “Direito de Reposta” publicado no seu Facebook, Samuel Eto’o não escondeu a zanga com os “jornalistas” do Jeune Afrique que fizeram a entrevista fictíca — depois retomada no canal de televisão France 24.
“Entendo que as afirmações que me são atribuídas constituem um atentado à minha honra e veiculam numerosas alusões malévolas”.
O astro começa por situar os factos noticiados referindo “os títulos “Sonho com a presidência como Júlio César sonhava com Roma” e “Samuel Eto’o candidato à presidência”, “que certos «jornalistas» publicaram este domingo", "uma entrevista fictícia sobre uma suposta vontade da minha parte de me apresentar à eleição presidencial de 2018”.
Condena em especial o facto de que se pretende “aproveitar dois elementos”: “a recente eleição do meu velho amigo Sua Excelência Georges Weah à presidência da República da Libéria e a celebridade que adquiri com trabalho duro ao longo dos anos no mundo do futebol”.
Eto’o diz-se indignado ainda como camaronês porque “respeito as instituições do meu país e as personalidades que as representam. Do meu ponto de vista, a eleição presidencial de 2018 nos Camarões e o exercício da magistratura máxima não podem ser tratados com tanta ligeireza. A agravar, os autores desta farsa suscitam a questão da crise anglófona – uma situação que causa sofrimento e morte no dia a dia do meu país.
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