A Confederação Sindical de Timor-Leste realizou hoje um protesto pacífico, na sede, em Díli, para reivindicar o aumento do salário mínimo para 150 dólares (cerca de 141 euros).
“A ação que estamos a realizar hoje vai continuar até que tenhamos resultados concretos para o salário mínimo em Timor-Leste. Vamos gastar toda a nossa energia e tempo até ter resultados”, disse aos jornalistas o presidente da Confederação Sindical de Timor-Leste (CSTL), Almério Vilanova.
Almério Vilanova explicou que a CSTL já apresentou a proposta de aumento do salário mínimo ao Governo, que ainda não tomou qualquer decisão sobre o assunto.
A proposta foi feita em conjunto com a Secretaria de Estado da Formação Profissional e Emprego e com a Câmara de Comércio e Indústria de Timor-Leste, explicou o líder da central sindical.
Almério Vilanova disse que as regras em vigor estabelecem um aumento do salário mínimo de dois em dois anos, o que não acontece desde 2014.
O líder da central sindical afirmou também que a 01 de maio vai organizar uma marcha em Díli para exigir o aumento do salário mínimo.
A Semanacom Lusa
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