Em Hong Kong continua a crescer o movimento que em 9 de junho arrancou com mais de um milhão de pessoas (incluindo a diáspora, com destaque para a Austrália) a protestar contra o projeto de lei da extradição para a China.
A entrar no terceiro mês, desde o início desta semana o movimento ’ocupa’ o aeroporto de Hong Kong.
Primeiro, foi a greve na mais emblemática empresa do território, que é a Cathay Pacific e cinco dias depois há um comité de boas-vindas, constituído por manifestantes que recebem os desembarcados em festa enquanto cantam "Abaixo a tirania", "Libertem Hong Kong da ditadura do Partido Comunista Chinês".
A imaginativa que revelam os hongkonguenses, sobretudo jovens, não é exclusivo destes insulares.
Também as autoridades na China continental, decididas que estão a não deixar fugir-lhes as rédeas, recorrem a meios inauditos, como o anúncio esta sexta-feira, 9, de que os grevistas estão proibidos de voar para a China mas também de sobrevoar o vastíssimo território que é parte da rota da Cathay Pacific.
Fontes: South China Morning Post/Wall Street/Le Monde. Foto (AFP) da mobilização dos protestos contra o executivo nomeado por Pequim, no 1º dia da ’ocupação’ do aeroporto de Kong Kong.
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