Armindo Freitas, que faz a dupla com o professor universitário João Brito para a Assembleia Municipal de Santa Catarina nas eleições autárquicas de 01 de Dezembro, falava à imprensa, momentos antes da apresentação pública da sua candidatura, sob o lema “Santa Catarina, É Hora! Trabalho e União de Todos”.
O acto, presidido pelo presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), Rui Semedo, teve lugar no polivalente de Assomada, com animação cultural e transmissão nas redes sociais.
“É hora de se escrever um novo capítulo no desenvolvimento e progresso de Santa Catarina. Entendemos que já é hora de realizarmos Santa Catarina em todas as suas dimensões (…). Entendemos que é chegado o momento de resgatamos o orgulho de Santa Catarina com propostas concretas para servir de melhor o seu povo”, declarou Freitas, que concorre pela sua vez à presidência desse município santiaguense.
Para tal, revelou que a candidatura vai elaborar uma plataforma eleitoral que vai contar com participação de todos santa-catarinenses, tendo em conta que caso for eleito, quer fazer uma governação de proximidade e descentralizada com criação de novas delegações municipais para levar serviços da edilidade aos munícipes.
Sobre a plataforma eleitoral, que segundo ele, já está a ser partilha com os santa-catarinenses, adiantou que propõe restruturação da base produtiva desse concelho santiaguense, que passa por “investimentos estruturantes” nos sectores como agricultura, pescas, criação de gado, turismo e comércio.
Segundo disse, estes sectores são actividades geradoras de rendimentos, criam riquezas e trazem melhoria de qualidade de vida para povo de Santa Catarina.
Armindo Freitas comprometeu-se ainda a fortalecer o tecido empresarial, infra-estruturar o município visando atrair investimentos, criar programas sociais com “forte aposta” na habitação social, na educação, na criação de centros comunitários, e ainda criar programas de empreendedorismo.
Nesse sentido, convidou todos os santa-catarinenses residentes e na diáspora e pessoas amigas de Santa Catarina, independentemente das suas sensibilidades político-partidário para se juntarem a este projecto, que classificou de “grande e inovador” e que vai dar respostas aos problemas dos santa-catarinenses.
Também em declarações à imprensa, o líder o PAICV, Rui Semedo, que criticou a governação local e central, entende que o “país não está bem” precisa de um “novo rumo” para educação, para saúde, para emprego e para rendimento das pessoas.
“(…) O país precisa de um novo rumo, sobretudo com respeito na utilização de recursos públicos, garantindo melhor transparência e eficácia nos recursos públicos”, acrescentou.
Nesse sentido, defendeu que estes rumos vão ser conseguidos com outros actores e protagonistas, no caso particular de Santa Catarina com Armindo Freitas.
Santa Catarina, que está a ser governado desde 2008 pelo Movimento para a Democracia (MpD, no poder), segundo ele, assim o País, precisa de renovação de democracia, ou seja, de alternância política.
“É o que os cabo-verdianos creem e precisam, e nós vamos fazer de tudo para garantir aos cabo-verdianos um país com dignidade, com qualidade de vida, com oportunidades e com bem-estar”, comprometeu-se Rui Semedo.
Em Santa Catarina também já é conhecida a candidatura do jurista Félix Cardoso, do movimento independente “Santa Catarina Acima de Tudo e Para Todos”, que também concorre pela segunda vez, do então vereador da Economia Local, Jacinto Horta, do MpD, e da engenheira agrónoma Adalgisa da Veiga Monteiro, da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID, oposição).
A Semana com Inforpress
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Todos querem ser escritores. Todos, todos, todos.
Descilpem, mas os antigos reformados não vivem assim, pois pensões não foram atualizadas.
Quando as eleições terminarem fiscalize essas construções em russ estreitas e que são autenticas autenticas bombas
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